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Um supervaloriza a quebra do sigilo, outro, tenta minimizar. Justificar personalizando para insinuar que os “violados” não são, também, tão idôneos. Analisa-se: quem fez; sobre quem; como; e, a mando de quem. Ninguém perguntou, todavia, o que fizeram com os dados depois do sigilo quebrado. Para que serviu? De ambos deveria ser a única preocupação: Se a quebra em nada desabonou, ótimo, comprovo honestidade; se mostrou que é desonesto, confirmou a suspeita dos bisbilhoteiros. Não revelar aí, é o mesmo que esconder. Desconsiderar isso, leva à conclusão: São iguais, se merecem.
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